O CLUBE ALPINO BRASILEIRO
O clube surgiu após uma série de negativas de outras associações, clubes e grupos de escalada em São Paulo, para colaborar com o desenvolvimento do projeto Pedra do Frances, local destinado a prática de escalada e vivência em ambiente natural no meio urbano da capital de São Paulo de forma gratuita.
Nossa intenção é de apenas unir as pessoas que desejam desenvolver um projeto de esporte, proporcionando uma experiência nos mais diversos ambientes naturais, dando assim, a oportunidade para qualquer pessoa a ter acesso ao esporte desconhecido e elitizado no Brasil, o Alpinismo.
Visamos atualmente ser referência no universo de montanha, optamos neste primeiro momento não trabalharmos como um clube de sócios e sim como instituição social na luta pelo desenvolvimento ambiental e turístico desse setor tão pouco incentivado em nosso país, a Cultura de Montanha.
Quem somos?
Os Diretores do Clube Alpino Brasileiro
Presidente
Vice Presidente
Diretor de Trekking
Diretor de Treinamento
Diretor de Riscos e Prevenção
Diretora Pedagógica
Diretora de Marketing
Diretor Executivo
MISSÃO
Criar a cultura de montanha no Brasil
Desenvolver projetos que visam a inclusão de todas as pessoas, com qualquer condição física, social ou econômica, em ambientes naturais.
VISÃO
Atender 100% das pessoas que nos procuram
Ser referência em ensino de escalada e montanhismo no Brasil
VALORES
É o que nos motiva a continuar
Social - iniciativas que melhorem a qualidade de vida das comunidades envolvidas, que
sejam capazes de contribuir em aspectos da educação, saúde, articulação social,
diversidade e atuação das comunidades.
Cultural - iniciativas que valorizem as identidades e culturas locais, a preservação das
histórias e os saberes tradicionais.
Ambiental - iniciativas que reduzam o impacto ambiental, que ofereçam soluções de
compensação, que cuidem da conservação e do uso de recursos naturais, que se
proponham a regenerar áreas degradadas e que promovam educação e sensibilização
ambiental.
Econômico - iniciativas que atuem a partir da proposta de desenvolvimento local, que
gerem emprego e renda localmente, que valorizem fornecedores locais, que construam
parcerias e que fortaleçam redes de produção e serviços junto a outros agentes locais.
Ético – transparência financeira e não aceitação do preconceito e discriminação seja por
raça, gênero ou classe social.